Conteúdo produzido por empresa parceira Mulheres no E-commerce
É possível que você conheça uma mulher que sonha em empreender, seja por gostar de vendas, a busca por uma “flexibilidade”, a necessidade de gerar uma renda extra e até mesmo suprir a falta de um emprego CLT. São muitos os motivos que levam uma mulher a empreender no Brasil e o número de empreendedoras segue crescendo, refletindo essa realidade.
Mas nem sempre isso é um sonho. Há quem dê o primeiro passo por necessidade ou por enxergar essa oportunidade em algum momento da vida. Segundo o Sebrae, até 2022, 34% dos empreendimentos eram comandados por mulheres. Apesar dos desafios, o empreendedorismo feminino tem um lugar muito inspirador na nossa sociedade, afinal, as mulheres geram um grande impacto em suas comunidades, trazendo novas perspectivas e soluções inovadoras para o mercado.
Muitas saem do trabalho fixo e enxergam no digital uma possibilidade de recomeçar. Esse é o caso da Inês Correa, empreendedora da Inês Correa Store e embaixadora do marketplace da Americanas. Formanda na área de T.I, começou a trabalhar com maquiagem em um projeto voluntário com objetivo de aumentar a autoestima de mulheres com diagnóstico de câncer e quando o seu contrato CLT foi encerrado durante a pandemia, não pensou duas vezes e migrou totalmente para o empreendedorismo.
“Mulheres que Inspiram” é uma série de textos construídos pelo marketplace da Americanas em parceria com o Mulheres no E-commerce com o objetivo de contar a história das embaixadoras da marca e inspirar mulheres empreendedoras em suas carreiras.
Boa leitura!
Quem é Inês Correa?
Inês Correa é uma empreendedora fora da curva. Trabalhou na área de TI durante 22 anos e devido ao grande número de trabalho que tinha na sua posição, buscou uma válvula de escape e começou a fazer um trabalho voluntário com pacientes diagnosticadas com câncer.
Entendendo que esse é um momento delicado na vida de muitas mulheres, utilizou do seu interesse por cosméticos e maquiagem para aumentar a autoestima e devolver o empoderamento feminino. Acabou se apaixonando pelo ramo e se especializando, começou a fazer cursos de maquiagem e viu a possibilidade de vender esses produtos.
No início, não investiu logo no digital. Começou a empreender revendendo produtos e tinha as vendas como um hobby, fazendo em paralelo ao trabalho CLT. Mas, durante a pandemia, teve o contrato encerrado e viu a necessidade de migrar 100% pro empreendedorismo digital. Ela criou o seu próprio site do zero e depois começou a vender no marketplace.
“Com a pandemia, o trabalho CLT acabou. Não tinha o que ser feito, muitas pessoas foram desligadas e eu precisei pensar o que faria da minha vida. Ao assistir o BBB, eu vi uma propaganda da Americanas. Foi o meu primeiro canal digital, me cadastrei, em poucos dias ativei minha loja e fiz a minha primeira venda.” — Inês Correa
Durante a pandemia, muitas mulheres enxergaram no empreendedorismo digital a possibilidade de seguir no mercado e gerar uma renda durante um momento tão crítico. Foi assim que muitos negócios, assim como o da Inês, nasceram e começaram a ganhar espaço no e-commerce em marketplaces, como o da Americanas.
Empreender é um ato de coragem que vale a pena!
Para Inês, empreender foi um passo muito importante para a sua vida e para que isso desse certo, ela precisou aprender a gerenciar o seu negócio digital de ponta a ponta. Vender online pode parecer mais fácil do que ter uma loja física, mas não se engane. Cada um possui as suas particularidades e no caso do digital, é preciso ter cuidado com alguns pontos, como anúncios criados até a maneira correta de embalar os produtos, por exemplo.
“Muitas vezes as pessoas olham com muito glamour, mas empreender é trabalhar com o que eu gosto e me dá prazer. Mas isso também significa trabalhar por muitas horas, estudar, buscar sempre melhorar o meu negócio. Acabo trabalhando em todas as etapas: aguardar coletas, fazer pacotes, emitir notas fiscais, responder perguntas, fazer as compras, lidar com o financeiro. É muito trabalho, mas eu gosto!” — Inês Correa
Mulheres empreendedoras não estão apenas quebrando barreiras, mas também moldando o futuro com a sua visão de negócio. Cada passo dado por uma empreendedora é um testemunho da capacidade das mulheres de superarem desafios e conquistarem espaços que por muito tempo não foram reservados para elas.
“Por ser uma mulher empreendedora, é muito comum receber julgamentos, ter que provar para as pessoas o nosso trabalho, que estamos fazendo a nossa parte, estudando e crescendo. Antes, o que eu vendia em um mês inteiro, hoje eu consigo vender em apenas um dia.” — Inês Correa
Ao analisar essas histórias, é possível perceber que o empreendedorismo feminino realmente transforma realidades. Inês diz que hoje não voltaria a trabalhar como CLT, afinal, abrir o seu próprio negócio deu a oportunidade de trabalhar com o que ela gosta, com a flexibilidade de trabalhar de casa e hoje pensa em dar próximos passos importantes para o seu negócio: contratar alguém para lhe ajudar nos processos ou até mesmo alugar um espaço para armazenar o seu estoque.
Os desafios existem para serem superados
O empreendedorismo feminino no setor de e-commerce tem crescido significativamente nos últimos anos, destacando-se como uma força impulsionadora da economia. Mulheres empreendedoras estão aproveitando as oportunidades oferecidas pelo digital para criar e expandir seus próprios negócios de maneiras inovadoras e impactantes.
Nesse cenário, é possível perceber que existem muitos desafios. A dificuldade de acesso a crédito ou até mesmo a capacitação técnica podem ser empecilhos para quem está começando:
“Eu comecei meu negócio sem dinheiro nenhum, isso é muito complicado. Ninguém quer te dar crédito, o fornecedor não quer dividir. Eu não sabia precificar meus produtos, como cadastrar meus produtos de maneira atrativa, precisei estudar, ir ajustando. Comecei a seguir pessoas que falassem sobre isso e assistir conteúdos na área de Educação da Americanas para aprender mais” — Inês Correa
Se você pensa em empreender, pode estar preocupada por achar que não vai dar conta de tantas coisas. Mas, acredite: depois de dar o primeiro passo, você começa a se adaptar ao mercado e faz conexões com parceiros interessantes para a sua trajetória. Ao entender a potência do seu negócio e as possibilidades que a internet oferece, você percebe que pode vender para todo o Brasil e essa é uma virada de chave importante.
“Se joga! Se estiver com medo, vá com medo mesmo”
Essa frase talvez seja uma das maiores inspirações para Inês, que teve muito medo antes de migrar totalmente para o empreendedorismo, mas que não desistiu de tentar. Com muito trabalho e estudo, não iniciou com um grande leque de produtos, pelo baixo investimento. Mas, mesmo começando pequeno e devagar, aos poucos foi percebendo o crescimento da sua loja e das vendas dos seus produtos.
A história da Inês Correia mostra que para empreender não tem hora e é possível mudar a rota mesmo depois de uma carreira de 20 anos em outra área. O empreendedorismo feminino nos mostra que é possível criar nossas próprias oportunidades e enfrentar os desafios encontrados no mercado, inclusive os da desigualdade de gênero.
Essa resiliência e a determinação é uma marca das empreendedoras que seguem inspirando e abrindo caminhos para um futuro mais inclusivo e equitativo nos negócios. E para você, qual o lugar que “empreendedorismo” está na sua vida? Conta aqui nos comentários!
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