O e-commerce continua a mostrar sua importância e potencial para o mercado. Após os últimos meses de aceleração, o mercado digital segue fortalecido no Brasil. O primeiro semestre de 2021 fechou com novo patamar histórico de vendas, totalizando mais de R$ 53,4 bilhões, representando um crescimento de 31% em comparação ao semestre anterior, de acordo com dados da 44ª edição do Webshoppers, feito pela Ebit | Nielsen em parceria com o Bexs Banco.

Dessa forma, está clara a relevância de vender em canais online e, em um segmento dinâmico como esse, decidir como fazer isso da melhor forma possível pode ser um desafio. Para começar, é importante enxergar que existem basicamente três maneiras de colocar um e-commerce no ar: internalizar toda a operação – e investir em profissionais, estrutura e tecnologia específicas do setor – ou terceirizar. Aqui é possível fazer tanto por meio de diversos fornecedores ou centralizar em um único parceiro no modelo de full commerce, que irá planejar, implementar e gerir todo o negócio, de ponta a ponta. 

No início, mesmo as empresas que possuem tecnologia que possibilitaria essa operação in house, deve-se considerar outros pontos, afinal o e-commerce é mais do que apenas uma plataforma de compra.

Assim, contar com um parceiro estratégico pode ser vantajoso já que possibilita realizar o projeto da loja online com mais velocidade, escalabilidade e eficiência. Por isso, antes de iniciar essa jornada, é preciso avaliar tudo o que é necessário para colocar um projeto desses no ar.

Primeiros passos

O varejo online é um mercado que oferece oportunidade a todos – independentemente do tamanho da marca. Mas, para pequenas empresas, é preciso calcular se vale a pena o investimento em um parceiro que faça toda a operação do serviço de e-commerce.

Uma boa opção para começar a vender online é investir em publicar seus produtos em canais de marketplaces, já que esses canais possuem milhares de visitas diárias em suas páginas. No entanto, de imediato, a visibilidade não será tão grande. Por isso, se essa for a opção escolhida, é necessário ter uma estratégia de marketing bem definida, com ações que ajudem nessa exposição e no ganho de relevância.

Parcerias ajudam a crescer

As indústrias e varejistas de grande e médio porte enfrentam desafios diferentes das pequenas marcas. Como boa parte dessas empresas têm acesso a fornecedores necessários e poderiam montar uma equipe dedicada 100% à loja online, internalizar esse serviço pode parecer mais lógico. No entanto, nem todos possuem know-how para conduzir o projeto inteiro.

Neste caso, contar com empresas que ofereçam o modelo de negócio full commerce é um caminho vantajoso, pois haverá a garantia de acompanhamento especializado durante todas as etapas do projeto – e tudo centralizado em um único fornecedor. 

Full commerce: o modelo do futuro

Além do apoio de uma empresa que oferece o serviço completo para tornar seu e-commerce realidade, outra vantagem de ter um parceiro especializado é que, com isso, a marca consegue manter o foco no seu produto e no desenvolvimento do seu negócio. Mais do que isso: com os dados obtidos na operação digital (trabalho também feito pelas empresas de full commerce), é possível realizar análises aprofundadas e assim desenvolver novos produtos e aperfeiçoar os antigos, elaborar diferentes estratégias de comunicação e o principal: conhecer seu público no detalhe.

Enquanto isso, na outra ponta, a empresa de full commerce trabalha no projeto personalizado, de acordo com as diretrizes e necessidades da marca, integrando todas as etapas de operação de maneira que funcionem na mais perfeita ordem.

Desde 2012 nesse segmento, a Synapcom atende companhias consolidadas dos mais diferentes setores. Com mais de 70 marcas no portfólio como Samsung, L’Oreal, Philips, Levi’s, Diageo e Hypera Pharma, a empresa oferece todas as etapas que o e-commerce precisa para funcionar: do planejamento à gestão de canais, da escolha e operação da plataforma à integração do ecossistema digital, incluindo cadastro dos produtos, melhores práticas logísticas, SAC 4.0, marketing digital e projetos de Omnichannel que integram o universo online e off-line.

 

Por Anita Bataglin, Head de Client Service da Synapcom 

Com mais de dez anos de carreira no mercado digital,  1º lugar do prêmio ABCOMM 2020 na categoria Profissional de E-commerce, trabalha diretamente focada na gestão de e-commerce e transformação digital, desde a gestão comercial dos canais de venda até o backoffice e entrega de experiência para os consumidores de grandes marcas de consumo, moda, beleza, home e tech.